domingo, 3 de junho de 2012

Um facto.


sábado, 2 de junho de 2012

Um facto.

E quantas vezes agarrámos no telemóvel. Escrevemos aquela mensagem e quando estávamos prestes a enviar, apagámos-a toda.
Ficamos ali a olhar para o telemóvel, com a esperança de não enviar mas receber alguma em troca. Nem que fosse uma simples mensagem a perguntar como estamos, como temos passado. O simples facto, de se ter lembrado de nós, de ter o nosso número ainda, de se ter preocupado em perguntar, de ter tido a vontade de falar connosco... Não diminuía a saudade nem a dor, mas dava algum descanso à ansiedade.

Vezes e vezes.

Já não se contam pelos dedos a quantidade de vezes que eu tentei perceber as tuas atitudes. Já não se contam pelos dedos a quantidade de vezes que eu, mesmo sem querer acreditar, fiz os meus filmes. Já não se contam pelos dedos as esperanças que criei, nem as desilusões que já sofri. Já não se contam pelos dedos as noites em branco a chorar. Mas pior que tudo isto, já não se contam pelos dedos as vezes que eu disse que ia embora e fiquei.

Sei lá e Não sei.

“Sei lá” e “Não sei”. Acho que este têm sido eu, nos últimos 2 meses e meio. A confusão personificada. Na minha grande chance de falar sobre o assunto, tudo que tenho é um reticente “Sei lá” e um aéreo “Não sei”.”

segunda-feira, 9 de abril de 2012

We know

Toda a rapariga merece um rapaz que lute por ela e não um que a desilude dia após dia.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Se tu...

Se tu pelo menos conseguisses, ler todos os meus pensamentos que eu tenho todas as noites ao adormecer... Eu já ficava mais leve.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Olhar para trás...

Vamos fazer assim. Vamos ser os melhores amigos que um dia prometemos nunca deixar de ser? Ou devo mais dizer. Vamos voltar a ser o que tu deixas-te para trás?