sábado, 2 de junho de 2012

Um facto.

E quantas vezes agarrámos no telemóvel. Escrevemos aquela mensagem e quando estávamos prestes a enviar, apagámos-a toda.
Ficamos ali a olhar para o telemóvel, com a esperança de não enviar mas receber alguma em troca. Nem que fosse uma simples mensagem a perguntar como estamos, como temos passado. O simples facto, de se ter lembrado de nós, de ter o nosso número ainda, de se ter preocupado em perguntar, de ter tido a vontade de falar connosco... Não diminuía a saudade nem a dor, mas dava algum descanso à ansiedade.